Temos uma vida de putaria

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Olá pessoal,
O meu nome é João Mota e o da minha mulher Ana Rita Mota.
Somos Portugueses, de Portugal, e vivemos neste pequeno, mas lindo país.
Residimos numa terra perto de Portalegre.
Estamos casados à cinco belos anos, cheios de muita safadeza e putaria.

Resolvemos escrever no conto erótico, para partilhar-mos o nosso modo de vida. Caso alguém não concorde, ou seja contra a forma como optámos viver a nossa vida, por favor que se retire do site, pois somos livres para viver e escrever, como, e o que, quiser-mos.

Esta é uma breve apresentação nossa, onde falamos um pouco de nós e do que iremos relatar aqui.

Desde que nos juntámos e casamos, a nossa vida foi sempre cheia de putaria.
Vamos relatar aqui, tudo o que tem sido a nossa vida sexual.
Vamos abordar situações de traição de ambos os lados, incesto, exibicionismo, zoofilia, e muitos outros que não se enquadram em nenhuma destas categorias do conto erótico.

Para escrever e publicar-mos esta apresentação, temos de escolher uma categoria, e como escolhemos a de exibicionismo, para não ser chato ler apenas isto, deixamos aqui uma aventura que já dura à 4 anos.

Vivemos juntos à 5 anos ( desde que casámos ).
Isto aconteceu e vem acontecendo,desde um ano depois de ter-mos vindo para a nossa actual casa.
Temos 2 vizinhos, um à nossa esquerda, e outro à direita, a nossa casa é a do meio.
As 3 são pegadas, e têm um quintal grande cada uma, apenas divididas por uma cerca com um metro e meio de altura.
A Ana adora tomar banho toda nua no quintal, é claro que os vizinhos começaram a espiar.

Os vizinhos da casa da esquerda, são um casal com 50 anos e um filho de 18.
Os da direita, são um casal de velhos com 80 anos.

Numa tarde, cheguei em casa, e vi o velho António no quintal, com o caralho todo mole e enrugado na mão, escondido atrás de uma laranjeira a bater punheta, enquanto via Ana no banho.
Fui ao encontro dela, dei-lhe um beijo na boca e nas mamas, e pedi-lhe que entra-se em casa.

– amor, o velho António está escondido atrás da laranjeira, junto ao canil, a bater uma punheta, enquanto olha para ti!
Ana: – Á está? Então vamos brincar com o baboso do velho.
Ela foi toda nua ter com o velho. Ele ia tendo um ataque cardíaco, com o susto que apanhou.
Ana – Hó seu velho tarado, o que pensa que está a fazer? Não tem vergonha ? que falta de respeito é essa? O que é que a sua mulher diria se soube-se disto?

Hiii, o velho só gagejava…
Des…des…desculpe….
Na..na…na…não diga ….não diga nada….
Ana – Cale-se, seu velho baboso e nojento. Isto vai ser assim.
Todos os dias que eu vier toma banho de mangueira, quero que você venha cá fora e bata uma punheta a olhar para mim, e no fim quero que se esporre nas minhas mamas. O meu marido vai ficar a ver tudo.

O velho ficou sem palavras, acenou com a cabeça que sim e foi para dentro de casa.

Quando a Ana se virou para ir para casa, reparou que o outro vizinho, o Sr. Zé, tinha visto e ouvido toda a conversa com o velho, e apressou-se a vir para casa.
Eu estava escondido a olhar para ela, reparei no seu nervosismo, e perguntei:
– o que se passou amor?
Ana : – O Sr. Zé viu e ouviu a situação toda com o velho, será que vamos ter problemas?
O Sr. Zé trabalha numa companhia de eletricidade, e conhece muita gente .
Nós temos um negócio próprio, e se ele fosse comentar o que tinha visto e ouvido, podia ser o fim do nosso negócio, pois as pessoas não fazem distinção da vida pessoal para a profissional.

Eu disse:
– que merda! Temos de resolver isso já, antes que ele conte a alguém.
E se fosses lá falar com ele e o ameaçares, com o fato de ele te estar a espiar? Dizes que vais contar à mulher dele.
Ana : – Boa, é isso mesmo… vou lá agora.
Ana vestiu uma legging transparente e um top, foi junto à cerca e chamou-o.
Eu fiquei escondido a ver e ouvir tudo.

Ana : – Sr. Zé? Pode vir aqui?
Sr.Zé : – Olá vizinha, tudo bem? Precisa de alguma coisa?
Ana : – Eu chamei-o, para lhe dizer que eu vi você a espiar-me durante o banho. Acha bem?Um homem casado a espiar a vizinha toda nua? Estou a ponderar contar tudo à sua esposa, essa sua falta de respeito.
E o Sr Zé responde:
– cala-te menina…queres que eu vá espalhar por todas as pessoas que conheço, que és uma vadia, uma puta que gosta de se mostrar a velhos? Queres?
Então está mas é caladinha…e ainda conto que o teu marido é um corno, que sabe da puta que tu és , e não se importa.

A Ana ficou sem reação, e disse:
– Desculpe, estávamos com medo que conta-se o que viu, e que nos arruína-se o negócio.

Eu estava escondido a ouvir tudo. Estava cheio de raiva do homem, por ele estar a ameaçar. Só me apetecia dar-lhe dois murros na cara. Mas não intervim… fiquei a ver o que aquilo dava.
Então o Sr.Zé disse-lhe:
– Eu ouvi a conversa com o velho e sei que o teu marido gosta de ser corno.
A partir de hoje, depois de veres o velho a bater punheta, e ele esporrar-te as mamas, vens aqui com as mamas todas esporradas…, chupas-me a picha até eu me esporrar na tua boca. Depois podes ir para casa toda esporrada, para o teu corninho lamber.
A Ana disse ok, e voltou para casa…
Fodemos muito, a imaginar como seria a nossa vida dali em diante.

A Ana a partir daquele dia, ficou com um tesão louco por velhos…hoje em dia não perde uma oportunidade, de mamar, bater punheta ou mesmo foder ( se ele aguentar) qualquer velho.
Tudo o que relatamos é verídico;
Aconteceu, e acontece hoje em dia.

Beijos da Ana nos vossos caralhos e beijos meus nas vossas conas.

Quem quiser pode enviar mensagem, para trocar ideais e experiências.



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