Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Assuntos: Amigo, cockold, Corno, Esposa, Heterossexual, Traição
Olá meu nome é Fábio e hoje vou contar a história de como a esposa de um grande amigo me deu gostoso. Eu nunca tinha feito ninguém de corno, e até achava errado o termo cockold, mas nesse caso não consegui evitar, desde quando a vi pela primeira vez, fiquei completamente maluco por aquela mulher, uma pena que ela era do meu amigo, e assim ocorreu tudo.
Tenho um amigo que sempre trabalhamos juntos e éramos vizinhos.
A esposa dele que se chama Karen sempre foi muito bonita, na época tinha 22 anos e era uma morena de seios pequenos e rabo bem grande.
A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle
Esse amigo sempre foi metido a fudedor, mas me falou uma vez que não curtia comer um cuzinho, isso me deixou um pouco cismado, pq já imaginei que não comia o da esposa dele, que diga-se de passagem era um rabo gostoso.
Eu sempre fui muito safado e conhecido por fazer muitas putarias, ela já havia me visto com algumas namoradas e acredito que elas comentavam pq sempre rolava alguma piadinha sobre isso.
Um dia esse amigo estava de plantão e eu de folga, fui surpreendido por uma msg da esposa dele me pedindo uma ajuda, ela estava tendo um problema com o chuveiro elétrico e quando cheguei lá, ela estava me esperando só de toalha.
Fui bem sério e consertei o chuveiro dela, mas quando eu estava saindo do banheiro ela acabou esfregando o rabo em mim. Sempre respeitei ela, mas quando isso aconteceu acabei ficando de pau duro na hora, tentei disfarçar, mas curto andar sem cueca, então não deu pra evitar, ela olhou pro meu pau e sorriu, entrou no banheiro e começou a tomar banho, só que não fechou a porta por completo e deixou uma fresta que dava pra ver ela perfeitamente, comecei a assistir e não resisti coloquei o pau pra fora e bati uma. Acabei gozando no chão, dei uma limpada rápida e logo ela saiu do banheiro. Perguntei se precisava de mais alguma coisa e ela com cara de safada disse que precisava de ajuda no quarto, quando cheguei lá, ela estava de quatro com a cabeça bem baixa, parei alguns segundos pensando se deveria ir em frente, mas ela deu uma gemida e isso foi a deixa pra eu chegar nela. Comecei a chupar a buceta dela por trás, passava a língua na buceta e no cu e ficava revezando, continuei chupando até ela pedir pra eu meter, botei o pau pra fora que estava super duro e posicionei na entrada da buceta dela, quando ia meter ela segurou o meu pau e disse que na buceta não, que só ia dar o cu pra mim. Fiquei maluco pq sou viciado em comer cu, não sei se foi o marido ou uma ex namorada minha que falei pra ela, mas sei q ela sabia pq já tinha feito umas piadas depois de tomar umas. Dei outra lambida no cuzinho dela e deixei bem molhado e comecei a forçar a entrada, era muito apertado e entrava com dificuldade…
Acho que preciso descrever a Karen um pouco melhor para que vcs possam ter noção do quanto ela era uma delícia.
Na época ela tinha por volta de 22 anos, 1,65 de altura e deveria pesar uns 55 kg no máximo, uma morena dos cabelos negros e compridos, uma bunda grande e bem redonda, com seios pequenos, mas que eram uma delícia de chupar pq cabiam na boca certinho.
Como morávamos perto, sempre que podíamos a gente combinava de sair juntos. Gostávamos de frequentar um clube que durante a semana sempre estava bem tranquilo e com poucas pessoas.
Nesse dia eu cheguei e os dois já estavam lá há um tempo, notei que os dois já estavam alegrinhos, a Karen bebendo caipirinha e o Roberto nas suas cervejas.
Ficamos batendo um papo e de repente a Karen fala que vai entrar na piscina, ela levanta tira o vestido e revela um biquíni minúsculo de cor preta, aproveitei que estava de óculos escuros e dei uma boa olhada naquela delícia, o biquíni cobria o peitinho dela só na parte do meio, quase não cobria a buceta e a parte de trás era só um fio.
O clube tava bem vazio, não fazia muito calor na época, então dava pra ficar bem a vontade, quando ela saiu o Roberto me falou que não gostava daquele biquíni, mas que ela fazia questão de usar, falei pra ele relaxar pq era só um biquíni, mas ficou contrariado e continuou bebendo.
Depois de um tempo ele já estava meio bêbado e começou a se queixar que ela não tava dando mais pra ele ( logo imaginei que era por minha causa, o cuzinho dela tinha ficado bem aberto e ela tava com medo dele perceber) falei que era só uma fase e que todo casal passa por isso.
A Karen voltou e perguntou se não íamos pra piscina, aceitamos e fomos os 3, na piscina ela se jogava em cima dele empinando o rabo na minha direção e ria bastante, a cada empinada eu admirava aquele rabo lindo e observava que o fio deixava as bordas do cuzinho dela aparecendo, meu pau já tava muito duro.
Roberto saiu da água e foi buscar mais cerveja, a Karen aproveitou pra apoiar as mãos na borda e mostrar mais ainda o rabo pra mim, a cara de puta que ela fazia me deixava maluco e eu ficava só imaginando comer aquele cu de novo.
Voltamos para a mesa e encontramos Roberto já cochilando com a latinha na mão, nos olhamos e acho que pensamos a mesma coisa ao mesmo tempo, vamos aproveitar.
Ficamos sentados um pouco pra ver se ele não iria acordar, ela sentada de frente pra mim, começou a me provocar chupando um dedo como se fosse um pau ao mesmo tempo que me olhava com cara de safada, sorri e apertei o pau por cima da bermuda, depois ela abriu as pernas puxou o biquíni pro lado e mostrou a sua buceta lisinha, nessa hora meu pau quase explode.
Fiz um sinal pra irmos ao banheiro, ela só sorriu e balançou a cabeça positivamente, fui primeiro e logo depois ela veio, assim q ela entrou me puxou para uma cabine e começou a chupar o meu pau, fiquei maluco e tirei a roupa toda, ela continuava me chupando, tentando engolir o meu pau todo, fazia um boquete bem babado e a saliva dela escorria pro meu saco, ela revezava entre o pau e o saco e me deixava maluco. As vezes ela passava do saco e lambia entre o saco e o cu, cada vez que ela fazia isso eu gemia mais gostoso, percebendo a minha excitação ela começou a ir cada vez mais, até que chegou no meu cu, meu pau tava duro que nem pedra, ela parou e subiu e me perguntou se podia lamber o meu cuzinho? Respondi, que podia sim, que ela podia fazer o que quisesse, rapidamente ela abaixou de novo e começou a chupar meu pau e logo foi descendo até o meu cuzinho, começou a lamber meu cu e punhetar o meu pau, ficou nesse movimento até que eu avisei q ia gozar, ela abocanhou meu pau e chupou até eu gozar na boca dela, engoliu toda a minha porra e saiu.
Fiquei alguns minutos me recuperando de um orgasmo intenso e voltei para mesa.
Quando voltei ela já tinha acordado o Roberto e tava chamando ele novamente pra ir pra piscina, eles foram e no caminho ela puxou ele e deu um beijo de língua nele, aquilo me deu um puta tesão.
Logo depois ela voltou sozinha e falou que eu estava devendo ela, disse que eu precisava comer ela de novo e que tínhamos que marcar o mais rápido possível.
Mas essa história fica para um outro conto.
Esses relatos são verídicos, claro que só mudei os nomes para evitar maiores problemas.
Gostou? Leia meus outros contos e se quiser se corresponder, escreva para