Olá, meu nome é Roberta, este é meu primeiro conto. Confesso que estou um pouco nervosa, mas, vamos lá. Desculpe pelos erros. Tenho 30 anos, alta, casada, tenho uma filha de 8 anos, meu marido é empresário, 15 anos mais velho, um bom homem.
Tenho quase certeza que ele já me traiu várias vezes. Evidências que não passam desapercebidas como encontrar camisinhas no porta luvas do carro, cheiro de perfume estranhos em suas camisas, ligações desconhecidas no celular, ausências para ir pescar com amigos, foram tantas que daria para escrever um livro. Nunca questionei, preferindo fingir que não sabia de nada. O que os olhos não veem, o coração não sente. Várias amigas já se divorciaram por causa disso. Me espelhei na minha mãe que fazia o mesmo em relação ao meu pai safado.
Sempre malhei em academia. Como não temos praia em Minas, faço bronzeamento artificial, para ficar com aquelas marquinhas. Meus problemas começaram há cinco anos, quando minha irmã mais velha teve de fazer uma cirurgia.
Seu filho, meu sobrinho, Red, vamos chamá-lo assim, então com 19 anos, ficou em minha casa. Justo naquela época, meu marido viajou a negócios para a Bahia. Ficamos em casa eu, o Red e minha filha, então com 3 aninhos.
Red, já tinha 1,78m, moreno, uma gracinha. Foi quando aconteceu. Meu marido não era muito constante na cama e eu me satisfazia com o ¨pantera¨, meu consolo cor de rosa. Percebi seus olhares gulosos de adolescente e provocá-lo me excitava, satisfazendo meu ego.
Nem sei onde estava com a cabeça, usando blusas decotadas, mostrando parte dos seios, sem contar os shorts curtinhos, colado no bumbum. Quando ia para o banho, ¨esquecia¨ de propósito a toalha, só para pedir para ele trazer, exibindo minha nudez.
Quando dava papinha para minha filha, fazia questão de empinar o traseiro, dando sorrisos safados sempre que podia. A insanidade chegou a tal ponto que certa vez, ele tinha dado a papinha para minha bebê. Eu na cozinha lavando a louça.
Quando ele veio trazer o pote e colherinha, perguntando onde poderia colocá-las, afastei o bumbum, pressionando contra seu baixo ventre, dizendo maliciosamente:
– Colocar o que?
– Isto, disse ele, estendendo o pote e o talher.
– Pode colocar na pia. Pensei que você perguntou onde podia colocar essa coisa dura que está me espetando atrás…
Enquanto falava, rebolei aumentando ainda mais a pressão. Red não resistiu. Me pegou pela cintura e ficou encoxando. Virei para ele e apalpei o monte genital. Estava rígido como pedra. Abaixei a bermuda trazendo junto a cueca. Vi saltar um mastro maior do que tinha imaginado.
Levei a nenê para o berço no quarto, seguida pelo sobrinho com o pinto de fora. Com ela dormindo, passei a dar atenção para Red. Ele de pé e eu agachada.
Abocanhei iniciando uma sessão de oral com ele agarrando minha cabeça, forçando-a contra si. Nem sei como, conseguia colocar tudo aquilo até o talo, a ponta tocando o fundo da garganta. Quando engasgava, eu tirava da boca, dava umas lambidinhas na base e depois subia lambendo para abocanhá-lo de novo, intercalando com algumas mordidinhas. Ele gemia e estocava.
Quando gozou, chegou a urrar, as pernas amoleceram a ponto de quase cair. Engoli todo leitinho e fomos para o banheiro. Nos lavamos um ao outro, brincando com sabonete. Suas mãos me bolinavam sem parar. Até que caiu de boca na bocetinha. Chupou sem parar, alternando com os dedos explorando minha intimidade. Acabei tendo meu primeiro orgasmo.
Na cama acabamos furunfando de tudo que é jeito. Algumas vezes, num lampejo de lucidez, me sentia mal, ao lembrar que o naco de carne que estava enfiado em mim, era do meu sobrinho, filho da minha irmã. Mas nem isso impedia a insanidade que aflorava da libido.
Era de ladinho, de pé, por trás com eu de quatro e dois travesseiros embaixo. Nos dias seguintes, era sexo toda hora. Evoluindo para tapas na bunda quando metia por trás, orgasmos seguidos. Noites que acabavam com nós dois dormindo de conchinha.
Antes do meu marido voltar, decidi que aquela loucura teria que ter um fim. Red jurou sigilo e mesmo ele pedindo muito, nem mesmo na ultima vez, não permiti beijo na boca e nem sexo anal, algo que nunca tinha feito nem com meu esposo.
Isso tudo aconteceu em 2012. Durante anos, em reuniões de família, nunca dei chance para ficarmos a sós. Agora, janeiro de 2018, minha irmã teve de fazer outra cirurgia. Bem maior e complicada. Como irmã, tive de ir ajudá-la nos afazeres da casa, mesmo ela tendo contratado diarista. Ela estava proibida de fazer qualquer coisa, face o risco de abrir os pontos.
Eu sabia que Red iria tentar algo novamente. Jurei para mim mesma que não iria ceder. Mesmo tendo o ¨pantera¨ como companheiro habitual, já que meu marido fica meses, sim, meses sem transar comigo. Tenho vergonha de admitir, acho que no fundo, queria ele em mim outra vez.
Resisti o que pude. Ele vivia me agarrando, pedindo pra transar. Eu o empurrava, dizendo que não, que era loucura. Que o que tínhamos feito era errado por eu ser casada e principalmente por ser irmã da mãe dele. Red cada vez mais tarado e possesso, me desejando e atiçando. Parecia um cão na época do cio, querendo me possuir de qualquer jeito.
O fato da minha irmã ficar quase sempre deitada no quarto facilitava essas investidas. Principalmente no horário que minha filha estava na escola. Nos fundos da casa, tinha a churrasqueira com um depósito anexo. Era lá que estava guardado os materiais de limpeza.
Como estava uma bagunça só, resolvi fazer faxina ali. Foi o meu erro. Dentro daquele espaço apertado, Red me encurralou. Exatamente igual os animais machos fazem quando querem pegar as fêmeas. Ficamos lutando, eu só dizendo ¨não, não, não¨ e ele tirando minhas roupas. Chegou a rasgar minha blusa, tamanha força empregada.
Rebentou também o fecho do sutiã, me deixando desnuda da cintura para cima. Suas mãos pareciam garras na minha cintura, enquanto a boca safada mamava em meus seios, que modéstia a parte, ainda são firmes e opulentos. Cada vez mais enfraquecida, prensada contra uma estante, acabei deixando que abaixasse a saia.
Pensei em impedir que tirasse a calcinha. Acho que devo ter protestado um pouco, dizendo ¨-para, para Red, para, não faça isso, para, não quero¨. Ainda me segurando firme, ele se abaixou e caiu de boca na minha xaninha. O contato daqueles lábios quentes na entrada da bocetinha causou arrepios em todo meu corpo.
Quando a língua tocou o clitóris, foi uma descarga de sensações agradáveis. Que também tirou toda minha vontade de lutar. De impedir que mais uma vez, se consumasse aquela relação incestuosa e condenável. Ele sentiu que a rigidez e força dos meus braços amainou. Minhas mãos que tentavam desesperada impedi-lo, agora acariciava sua nuca, trazendo-o ao encontro da minha vulva em chamas.
Acabei tendo meu primeiro orgasmo. O cérebro não raciocinava mais. Estava rendido aos apelos carnais emanados pelo corpo tomado pela libido. Os papéis se inverteram. Agora era eu quem o despia. Era eu quem o beijava e tomava a iniciativa. A bocetinha úmida piscando, ansiando por sexo.
Ambos nus, me fez apoiar na estante, empinando o bumbum. Eu facilitava sua ações. Por trás, me penetrou com força e começou a meter. Seu membro parecia ter ficado mais grosso. Me esfolava por inteira, causando aquela sensação de estar totalmente preenchida. Com a mão passei a manipular o grelhinho, rebolando as ancas ao ritmo das socadas.
Já dono da situação, Red que segurava minha cintura com firmeza, aliviou a pressão. Saiu por inteiro de dentro de mim e passou a tirar e colocar de forma vagarosa, me fazendo sentir toda extensão da sua masculinidade me possuindo. Confesso que aquilo me causava um prazer indescritível. Logo estava novamente metendo pra valer.
Apenas arfava, puxando e enfiando, cada vez mais rápido. Não demorou muito para ejacular. Não sei se foi imaginação minha, porém, parece que senti quando jatos potentes de gala inundou minhas entranhas. Enquanto seu membro pulsava dentro de mim soltando mais esperma, eu rebolava siriricando e senti que outro orgasmo estava a caminho. Acabei chegando ao clímax, quando ele saía de mim.
Depois disso, ele me possuiu várias vezes, de tudo que é jeito. Toda noite, ele vinha no meu quarto e dormíamos juntos. Tentou até anal várias vezes e nisso eu fui irredutível. Meu marido já tentou uma vez e a dor foi tamanha que nunca quis experimentar.
Minha irmã se restabeleceu e fui pra casa. Aquele período foi maravilhoso, porém, trouxe consequências. Começou com náuseas e vômitos inexplicados. Não dei importância, achando que era por alguma comida estragada. A luz só acendeu quando as regras atrasaram. Apavorada, fiz o teste de farmácia que confirmou o que eu temia: estava grávida!
Depois de muitas noites mal dormidas, consegui fazer com que meu marido transasse comigo. Com certeza, no período do parto ele nem vai lembrar a data exata. Vai ser pai do filho do meu sobrinho…