Submissão total ao tio dono da minha esposa – o que sentimos

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Créditos/Fonte: Da série Submissão total ao tio dono da minha esposa

Um conto erótico de Putinha Reserva do Senhor Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Assuntos: BDSM, Bissexual, Corno, dono da esposa, Sadomasoquismo, Submissão, Tio

Naquela noite, eu não consegui dormir. Meu pensamento estava na vergonha de saber que o porteiro agora sabia o que se passava em minha casa, mas também estava no perigo de minha amada esposa engravidar dele.

Chorei em silêncio por toda a noite, enquanto minha esposa dormia fisicamente exausta, linda como um anjo colada ao seu dono que dormia tranquilamente.

Eu queria poder conversar com ela sobre a situação, mas não poderia ser na presença de seu do tio Roberto. Tive que ficar com minhas angústias pra mim.

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Acordei antes de todos e fui trabalhar bem cedo, pra poder ficar um pouco sozinho, mas eu não esperava que como ainda era cedo, ainda era o turno do porteiro Zé Mário.

Quando eu ia passar com o carro pelo portão da garagem, ao invés de abrir o portão pra mim, ele disse bom dia corno, desce do carro e vem aqui na guarita.

Eu não tinha opção. Quando entrei, vi que ele estava sozinho e ele sem rodeios me foi rapidamente me dizendo que estava preocupado com a história de minha esposa não tomar anticoncepcional e me perguntou se era mesmo verdade. Eu disse que sim, que ela não tomava há algum tempo por ordem de seu dono, tio Roberto.

Ele então, fez cara de preocupado e me olhou sério e falou que não ia assumir filho nenhum, que não tinha condições disso, que já tinha família e que eu me virasse se não quisesse criar filhos dos outros, que desse meu jeito.

Então, ele disse que o plantão dele na semana que vem queria foder minha mulher na guarita e que era pra eu mesmo pedir ao dono dela pra permitir isso.

Ainda antes que eu saísse, perguntou se eu não queria chupar o pau dele ali e pôs o pau pra fora, mas eu disse que não era viado e recusei.

Ele disse que me viu com uma rola enorme no cu e chupando a boceta cheia de porra da minha esposa, não ia negar um boquete pra ele.

Eu novamente neguei e disse que tudo o que ele tinha visto ocorreu sob as ordens do dono da minha esposa e não ocorreria por minha vontade.

Ele não então se convenceu e me mandou ir embora, dizendo que pedir a Roberto pra eu limpar a pica dele com a boca da próxima vez.

Puta merda, que humilhação! Que castigo!

Passo o dia todo no trabalho com essa situação humilhante na cabeça. Volto pra casa e agradeço por ser o turno de outro porteiro.

Em casa, minha esposa,nua e linda, me recebe com um sorriso, diz que tio Roberto saiu e pergunta como foi o meu dia.

Finalmente posso me abrir com ela e falo da minha vergonha com o porteiro, do meu medo de perder reputação na vizinhança e do medo dela engravidar de outro homem.

Todos gozsm na boceta dela, que não toma anticoncepcional, isso é uma roleta russa.

Ela me acolhe e diz que se eu quiser a gente para de fazer tudo isso, a gente pode se mudar, se esconder, que o importante pra ela é o meu amor.

Mas ela diz que tem que ser sincera, que nunca vai ser realmente feliz sem o dono dela, que só se sente completa com nós dois e que sem aquela rola imensa ela se sente vazia.

Ela me disse que quando os ovos do mestre encostam no clitóris dela e ela sente a cabeça daquela anaconda empurrando seu útero e a cobra preenchendo e alargando tudo, quente, dura, pulsando e soltando jatos e jatos de líquido quente e que ela treme e tem todos aqueles orgasmos seguidos, é o ápice do prazer, que uma vez que você sente isso, não pode mais ficar sem isso, faz qualquer coisa pra ter isso de novo e de novo, qualquer coisa, mesmo.

Disse que se tiver que escolher entre nós dois me escolheria sempre, mas que seria como escolher entre a perna esquerda e a direita, nunca se sentiria inteira sem uma delas.

Eu choro, digo que não pretendia fazê-la passar por esse sofrimento de ter que deixar seu dono.

Digo que eu também acabei viciado na situação e não teria forças pra isso nem se quisesse.

Mas digo que há coisas que me afligem demais, como o risco de ter que criar filhos de outros e de que nossos vizinhos e família saibam o que se passa em nossa casa.

Ela então pede pra que eu confie no tio Roberto, que ele nunca erra e nunca iria nos causar um mal que não possamos suportar.

Ela então me dá água com açúcar e convida pra vermos um filme.

Mas eu prefiro continuar a conversa e pergunto se ela sente a cabeça da pica empurrando o útero e ela diz que sim, toda vez, até mesmo com picas grandes, mas menores que a do mestre, como a de Jackson e de Jonas.

Meu pau endure ao ouvir isso e eu digo a ela que isso me excita, mais do que qualquer outra situação, não sei por que razão, quando ela diz que o pau tá empurrando o útero e incomodando.

Ela ri e diz que eu gosto de vê-la sofrendo numa pica grande, isso sim.

Eu respondo que não sei e é porque na verdade invejo o pau desses caras.

Ela então disse que ficou com tesão e pegou o molde do cara que me desvirginou e me falou que a gente ia brincar com ele na boceta dela hoje, porque o cara não comeu ela e ela disse que ficou curiosa com aquele pau, mas respeitou meu espaço desde então.

Então, começamos a nos beijar, acariciar, ela desceu com a boca e fez um boquete majestoso, depois sentou no meu pau com a boceta, cavalgou e e levantou e deitou em frango assado e disse, agora pega o molde e vai enfiando em mim.

Quando eu enfiei, foi entrando fácil, como faca quente na manteiga até que encontrei uma resistência e ela gemeu, me disse, aí malvado, seu picão tá me machucando, para de empurrar um pouco.

Foi a primeira vez que eu a ouvi pedir pra parar uma penetração minha.

Então, ela me puxou, beijou e disse que ia me mostrar que ia aguentar tudinho, mas que a partir dali, a pica já tava empurrando o útero dela.

Eu fiquei surpreso porque ainda faltava muita pica pra fora, eu estimo que só tinha entrado uns 16cm ou 17cm no máximo e disse a ela que era impressionante saber que ela aguentava tanta pica sabendo que a partir daquele ponto já começava a incomodar.

Ela me mandou calar a boca e beijar e empurrar. Obedeci, fui empurrando aos poucos, devagar, elas gemia, me chamando de malvado, picudo, dizendo que tava arrombando ela, que ela não ia aguentar tanta pica e que eu era um pervertido. Eu continuei empurrando até ela engolir tudo e os ovos encostarem na boceta, ela revirava os olhos e arfava.

Falou pra segurar lá dentro por um tempo e disse que aquela era a maior pica que engoliu sem ser a do tio Roberto, que doeu de verdade pra receber tudo, porque não tava preparada e que eu devia me orgulhar de receber aquilo tudo no cu.

Então, ela me disse que tava sentindo o molde empurrar o útero dela como nunca, e que era um incômodo como uma pontada rasgando por dentro e que só passa com o tempo e as bombadas aliviam com o prazer que ela não estava sentindo no momento só pra poder me dar prazer descrevendo a sensação.

Então me mandou ficar em 69 pra eu gozar com ela chupando enquanto eu bombava o molde.

Gozamos e ela então me abraçou e disse que não deveríamos deixar o tio Roberto saber daquela momento pois ele me puniria.

Ela então disse que aquela pica era grande demais pra ela sem a preparação do mestre e que ela preferia picas menores porque aquela doía demais pra receber inteira na boceta, mas talvez no cu fosse legal.

Ficamos abraçados até o mestre chegar e nos mandar dormir, eu no chão, eles na cama. Nessa noite ele não fodeu ela, certamente aprontou na rua.



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