Noite de insônia…ronda rápida em São Paulo

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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Smanoel

Trabalho alucinadamente, relembrando a transa da manhã (leia Noite de insônia…ronda em Sampa) e pensando nos corpos gostosos que eu poderia degustar, de novo, ou ser degustado.t às 18 horas, encerro a última reunião e voo para o hotel. Vou tomar banho e, ao deixar a ducha cair no meu corpo, lembro que, no banho da manhã, fui surpreendido por ela que não hesitou em fazer um boquete delicioso, em mim. Meu pau ficou duro, na hora, e não vacilei em me punhetar, sem esquecer de recolher o esperma com a mão e, depois, lambê-la sentindo meu gosto. Tomei um banho, passei hidratante, vesti uma roupa bem leve e liguei para meu amigo, que atendeu de imediato, dizendo que estava esperando a ligação ansiosamente.

Aceitei o seu convite e fui, de novo, para seu apartamento, levando um vinho e um ramalhete de flores. Toquei a campainha, ele abriu e percebi que estava sem camisa e com uma cueca samba-canção colorida. Sem dúvidas, este santo quer reza, pensei. Fomos para a sala e ele disse que ela estava no banho. Logo, ela o chamou, dizendo que queria ajuda com o hidratante. Ele dirigiu-se ao quarto, me convidando para acompanhá-lo. Ela estava se enxugando com a toalha e não demonstrou nenhuma surpresa com minha presença. Meu pau endureceu na hora. Terminou de enxugar-se, deitou-se na cama de costas e pediu para que passássemos hidratante nas suas costas. Colocamos hidratante nas mãos e começamos, com ele gentilmente sugerindo que eu cuidasse da bunda dela. Passei hidratante nas suas pernas, fui subindo até as coxas e depois espalmei as duas nádegas, as acariciando. Senti que ela abria um pouco as pernas e me dediquei à região entre seu ânus e sua buceta. Enquanto isto, ele massageava suas costas e braços, com o pau duro esticando sua cueca. Aí, ela puxou a cueca dele, com uma das mãos, dizendo que era para ele ficar mais confortável. Seu pau saltou e ele tirou o resto da cueca. Perguntei: e eu? Ela disse que também deveria ficar confortável e pediu para ele me despir. Imediatamente, ele pediu para eu tirar a camisa, enquanto soltava meu cinto e puxava minha calça. Minha cueca parecia uma barraca. Ela disse que ela tinha o direito de tirar minha cueca com fez com a do marido. Fui até ela, deixando ela puxar minha cueca e, ao meu pau saltar, me puxar para beijá-lo, já com umedecido pelo líquido saindo da cabeça vermelha.

Ao nos ver nus, ela pediu para que continuássemos sua hidratação, agora de frente. Coloquei hidratante e coloquei uma mão em cada seio, acariciando e dando beliscões nos seus mamilos. Enquanto isto, ele massageava suas coxas e entre coxas. Depois começou a beijar e lamber seu umbigo, descendo até os lábios de sua buceta. Ela abriu a boca e me puxou para poder colocar meu pau na sua boca. Ele beijava, lambia e enfiava a língua na sua boca, dando mordidas no seu grelo. Ela me chupava, acelerando o movimento com a boca. Gozei, enquanto ela tremia de gozo.

Ele levantou-se a beijou, dividindo o meu esperma que escorria de sua boca, dizendo que também queria gozar. Me deitei ao lado dela, com esperma ainda escorrendo. Aí, ele veio para junto de mim, colocou hidratante nas mãos e começou a passar no meu peito e barriga. Depois, pediu para que eu me virasse e passou hidratante nas minhas costas e bunda, passando a ponta dos dedos pelo meu cu, que piscava. Ela levantou-se e foi buscar algo que não percebi o que era. Ele passou um creme no meu cu e enfiou um dedo, rodando e alargando. Percebi que seria enrabado e meu pau reagiu endurecendo. Ele puxou meu corpo para que eu apoiasse meus pés no chão e ela abriu minha bunda com as mãos, enquanto beijava e arranhava delicadamente minhas costas. Senti que ele encostava a ponta da rola no meu cu e, suando frio, abri mais ainda a bunda, deixando ele enfiar pouco a pouco o pau. Apesar de sentir um pouco de dor, senti um prazer diferente. Aí, ela deitou-se na cama e pediu para pararmos um pouco, enquanto ela preparava-se para ser fodida por mim. Abriu as pernas e pediu para eu comê-la. Com as pernas abertas sobre as dela, molhei meu pau duro na sua buceta e enfiei depressa, dizendo para ele me comer porque meu cu estava sentindo falta da sua rola. Na posição que eu estava, minha bunda ficava aberta, facilitando a penetração. Percebi que ela tirava, debaixo do travesseiro, um vibrador de tamanho médio, umedecia com o creme (vi que era Ky e que tinha sido o que ele tinha passado no meu cu) e acariciando, abria a bunda de seu homem e enfiava o vibrador. O trem ficou bom, acelerando no ritmo do vibrador, levando-nos a gozar loucamente. Caímos na cama, esgotados mas felizes.

Vida que segue.



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