Meu nome é Luciana, tenho 39 anos e sou casada há 17 anos, tenho ,1,68 de altura e 60 kg, tenho seios e bumbum grande.
Após meu casamento meu marido veio se comportando de maneira diferente, com história de swing, troca de casais, e como eu redução em família rígida e muito religiosa, nunca aceitei esse negócio de relacionamento aberto, e já quase nos separamos.
Notei também que dê tempos pra cá, ele parou com esse assunto, e nunca mais tocamos nessa história. Mas isso mudou, e vou contar o que aconteceu há pouco tempo, quando meu marido e filho foram viajar para um evento
familiar no Rio de Janeiro, onde passariam três dias fora de casa, e ficaria apenas eu e meu filho mais novo em casa, e meu sogro, minha cunhada, o marido dela e meus sobrinhos, em uma casa no mesmo quintal.
Na quinta-feira a noite, meu filho, marido e sogra foram viajar, até esse momento nada demais, meu marido ligou falou que já estavam no ônibus, então agora a ligação fui dormir, no dia seguinte, acordei cedo levei o filho menos pra escola, voltei pra casa, e comecei a minha rotina de dona de casa.
Meu sogro e minha cunhada tinham ido trabalhar, meus sobrinhos tinham ido pra escola, então apenas eu e meu cunhado estávamos em casa.
Como sempre comecei minha rotina lavando roupa, e em alguns minutos meu cunhado, veio até minha casa pedindo um pouco de café.
Eu falei que tinha na garrafa em cima da mesa, ela entrou e pegou, ficamos conversando um pouco, notei que ele estava me olhando de um jeito diferente nesse dia, não sei se era porque eu estava com o short molhado, mas não liguei, então ele perguntou se podia pegar mais café e eu disse pra ele ficar a vontade, ele pegou e disse que ia pra casa dele, nisso ele escorregou e acabou derramando o café quente no short dele, ele corri para socorrer ele, disse
para tirar o short entanto seu buscava o kit de primeiros socorros no banheiro. Quando voltei a sala, ele estava totalmente nu, sentado no sofá, como estou acostumada com essas situações devido minha profissão, nem liguei, peguei o pau dele e fui ver se tinha alguma queimadura que estava necessitando de cuidados, assim que comecei a toca-lo fui sentindo seu pau ficando duro, olhei pra ele, e meio sem jeito disse que foi involuntário essa reação, eu disse que estava tudo bem, mas continuei olhando e notei que ele estava começando a ficar com a cabeça do pau molhadinha.
Nesse momento, esqueci de tudo e não resisti, dei um beijinho na cabeça do pau dele, senti aquele gostinho de leitinho fresquinho, e cai de boca naquela delícia de pau.Meu cunhado parecia não acreditar não no que estava acontecendo, mas começou a relaxar e segurou minha cabeça forçando contra seu pau como se estivesse fodendo uma buceta.
Enquanto eu chupava o pau dele, levei a minha mão até minha buceta e notei que ela estava praticamente pingando de tesão.
Ele não acreditava no que estava acontecendo, na verdade nem eu, eu comecei a me soltar totalmente, comecei a passar a língua na cabeça do pau, lambia o saco dele que estava todo depiladinho, e ao mesmo tempo, tocava uma siririca.
E quando eu estava quase gozando, parei a siririca e de chupa-lo. Mandei ele continuar sentado, comecei a tirar minha blusa e sutiã, e comecei a passar no rosto dele, fazendo ele chupar meus seios, ele chupava um e acariciava o outro, as vezes passava a língua, me deixando arrepiada.
Comecei a tirar meus short e calcinha, subir no sofá, peguei a cabeça dele e coloquei entre minhas pernas, ele começou a me chupar loucamente, eu sentia a língua dele invadir minha buceta.
O tesão era tanto, que eu só gemia:
_ Chupa, chupa que tá gostoso, me faz gozar na sua boca feito louca.
E ele só me obedecia, não parou nem per um segundo de me chupar, até que eu forcei a cabeça dele contra minha buceta e gozei em sua boca, fazendo ele experimentar todo meu mel.
Descansei por uns três minutos, e quando notei já estávamos fazendo um 69, ali mesmo no chão da sala, ele me chupava tão bem, que eu tentava retribuir a altura, mas quando ele começou a me chupar e a colocar um dedinho no meu cu, essa hora eu delirei. Acelerei as chupadas naquele mastro delicioso até o momento que senti ele jorrar aquele leite quente e delicioso, o qual não disperdicei uma gota. E após ele gozar, lhe dei um beijo.
Fiz ele levantar, sentar no sofá e lamber minha buceta, em seguida notei que seu pau já estava endurecendo novamente, eu nem pensei duas vezes, sentei em seu colo, deixando meus seios encostar em seu rosto e ele entendeu o recado e começou novamente a chupar meus seios, passou a mão em minha buceta, enfiei um dedo, depois outro, eu tirei os dedos deles, agarrei seu pau e coloquei dentro de minha buceta, e fiz sumir todinho, comecei a rebolar nele, abracei meu cunhado forçando a cabeça dele contra meus seios, e comecei a arranhar suas costas.
Eu só gemia:
_Vai, tá muito gostoso, come minha bucetinha com esse pau gostoso, me arregaça todinha.
Eu perdi o controle, eu rebolava e pulava no colo dele, fiquei louca até que senti minha bucetinha apertando o pau dele de tanto gozar. Dei um longo beijo nele.
Ele se levantou e me falou:
_Agora quero que minha cunhadinha putinha fique de quatro pra mim, quero dar o que vc merece…
Fiquei curiosa, o que será que eu merecia?
Ele abriu minha bunda e começou a chupar meu cuzinho, não aguentei, e falei:
_ Chupa meu cu seu safado.
Ele obedeceu e me chupou por uns 15 minutos, e começou a enfiar um dedo no meu cu, então, ele ficou de pé e me pediu para que eu implorasse pra ele comer meu cu. E eu como boa putinha obedeci:
_ Come meu cuzinho, meu cunhadinho safado, enterra esse pau no meu cu e me faz gozar, me rasga toda.
Ele começou a enfiar o pau no meu cu, quando entrou a cabeça, ele parou para que eu relaxasse, e quando acostumei empurrei com tudo a minha bunda, pra engolir todo o pau dele, dei um grito, pois na hora doeu, mas o tesão me dominou e eu só gemiu, e pedia mas pau, ele comia meu cu e com a outra mão brincava com meu grelinho, eu gozava tanto que meu mel escorria pelas minhas pernas, e quando ele ia gozar, eu falava:
_Goza meu amor, goza no meu cuzinho guloso, me enche de leitinho.
Ele gozou, deitamos exaustos ali mesmo no sofá, e só nos recompomos no final da tarde, antes de todos chegar.