A adúltera masturbadora | Contos Eróticos Reais

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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Helga Shagger

Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida.

Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam.

O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo.

“- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “

Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso.

– Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né?

– Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!?

– Claro! E aproveita que não deve ter ninguém!

A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo.

Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura.

O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo.

– Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove.

Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando.

“ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!”

Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa.

– Oi, querida! Esse é o sr. Joel e…

– Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora…

– Irene! Não me chame por senhora, por favor!

A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho.

– Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!?

– Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento!

– Aaah! Agora vou pensar no assunto!

Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet.

– Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!?

– Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!?

– Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!?

Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou.

– Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui!

– Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que…

– Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo!

– Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha!

– Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!?

– Pago mil reais por ela!!

– Chega!!

Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo.

– Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa!

Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de Joel com intenso vigor quase não o deixando respirar.

– Chupa! Chupa, seu escroto de uma figa! Vou te matar, sufocando com minha xana! Tá…tá gos…gostando do aperto de minhas coxas na… na tua… cabeça!? Tá gostando, tá!? Aããããm. Chupa! Chupa mais fundo! Mete… mete tua…tua língua mais fundo!!

De repente, a esposinha do Silvio se vê virada de bruços e Joel passa a lhe dar palmadas na bunda com as duas mãos alternadamente. Ela quase perde a respiração devido aos fortes soluços que lhe saem da garganta.

– Assim…assiiiiim, filho da mãe escroto! Morde agora! Morde…morde minha bundinha… e só pára quando eu mandar, babacão!!

Lá no restaurante, onde todos já foram embora, o maridinho de Irene não consegue disfarçar que está bêbado. Num último esforço mental, ele pergunta a Joel.

– Então, ca…caro amigo, va…vais me…me financiarrrr?

– Não!

Mesmo bêbado, Silvio não disfarça seu desapontamento. Ele se levanta e cambaleando tenta ir em frente. Joel, agilmente o ampara e sai com ele. Chegam ao andar onde estão hospedados e Joel bate na porta.

Irene está nesse exato momento gozando intensamente imaginando Joel ejaculando em sua boca. Ela escuta as batidas e exasperada enfia quase toda a mão na xoxota olhando desesperada para a porta e tentando alcançar o orgasmo que lhe escapa literalmente por entre os dedos.

– Por que voce fez isso com ele!? Silvio raramente bebe! Se voce puder leva-lo até ali na poltrona…

Joel não lhe dá atenção e larga o Silvio na cama. Em seguida arruma a gravata e puxa as mangas do terno. Sai caminhando e Irene vem em sua direção.

A um passo de ficar lado a lado, Joel lhe dá “boa noite”. No passo seguinte, sem se virar, ele lhe dá uma palmada. Ela chega a dar um pulinho com o forte impacto da mão dele em sua nádega. Antes que ela se vire por completo, a porta já se fechou atrás dele.

Da cama vem os soluços convulsivos de Silvio. Ele chora e balbucia alguma coisa. Irene só consegue entender que o marido se julga um fracasso. Ela acaricia o rosto dele dizendo que ficará tudo bem quando chegarem em casa e ele ir trabalhar.

– É…é aí que…que tá o…o… problema!! Eu serei des… despedido do…do… meu posto de professor!

– Como? Como assim!?

– Eu… eu gastei to…toda a verba e… e não conclui a pesquisa! Joel era… era minha… última esperança! Áááá´rááá ááá!!

Irene abraça a cabeça do marido entre os fartos seios e consegue acalmá-lo até Silvio adormecer por completo. Pensativa, Irene fica embalando o marido por ainda alguns minutos. Depois o deita na cama e passa a despi-lo.

Pela manhã, Joel se prepara para ir a sauna. Ao abrir a porta se depara com uma toalha pendurada na maçaneta. Seus pelos do corpo se eriçam. Ao retirar a toalha, vê por baixo a calcinha pendurada.

Irene o esperava sentada num banco do lado de fora da sauna feminina. Ela não queria olhar pra ele. Joel então lhe fala.

– O que voce deixa ou não me deixa fazer com voce?

– Não tripudia, Joel! Eu não sei… faça o que voce quiser! Só não espere que eu vá gozar! Isso não! Isso só com meu marido!

– E como Silvio faz voce gozar! Ele não tem cara de que seja um grande amante! Ele cai de boca em voce!?

– Que pergunta, seu cretino! Pô! Já disse… não tripudia!

– Não é essa minha intenção, acredite!! Mas, eu estou numa posição que minhas perguntas têm que ser respondidas ou não haverá acordo! Agora me diz… voce costuma chupar o páu dele!?

Os olhos de Irene se enchem de lágrimas. E soluçando ela só consegue dizer; – Às vezes!

– Voce sente nojo?

– Não! É o meu marido, não é? Por que eu deveria sentir nojo?

– E sodomia? Ela já te sodomizou!?

– O…o quê!?

– Sodomia! Ela já meteu em teu cusinho!?

– Não, não! Isso não!

Deixando de lado seu jeito inquisidor, Joel volta a ter uma conversa mais amável para relaxar e dar mais confiança a ela.

– Muito bem! A pesquisa de teu marido é impraticável se ele continuar sozinho. Basta ele se comunicar com os colegas do mesmo ramo lá de fora que ele poderia ter sucesso em menos de um ano. Não sei por que ele já não fez isso antes!

– Voce diz que se se comunicar com os colegas das universidades de fora, ele poderá ter sucesso? É só isso? Assim tão fácil?

– Sim. Haverá gastos de comunicação e de resultado de análises, é claro. Mas isso dá pra ele pagar com um empréstimo do banco.

– Isso significa… que eu não preciso… não preciso dar pra voce!?

– Sim! Mas, meu desejo está mais duro do que nunca por voce!!

– Haa haa! Jamais! Até fico grata por tua sinceridade! Chau chau, benzinho!

Irene se levanta e sai apressada pra contar a novidade pro marido. Mas, algo não lhe passa despercebido no sorriso de Joel.

Duas horas depois, Joel houve batidas em sua porta. Inteiramente nu e com o pauzão endurecido, ele abre a porta.

Com os olhos avermelhados de choro, Irene não percebe de imediato a nudez de Joel. Quando o vê solta um grito de susto, quase um berro. Ali mesmo, na soleira da porta, Joel a abraça e a beija com lascívia.

O pauzão dele fica pressionada na barriga dela quase tocando a parte inferior dos seios. Irene consegue parar o beijo sufocante e rangendo os dentes, lhe fala, querendo se desvencilhar do abraço que a imobiliza.

– Canalha filho da puta! Voce já sabia que o Silvio tinha pedido empréstimo no banco e os gringos lá fora passaram a perna nele!

– Essa sua boquinha não é pra me insultar! É pra me satisfazer com um boquete! Se abaixa e começa a chupar! Já!

Irene se intimida com essa súbita arrogância dele. Ao mesmo tempo sua mente, como uma espécie de defesa mental, a transporta para os sonhos da masturbação. Misturando ódio e tesão, sente seu corpo se render a vontade dele, não dela própria.

Irene obedece sem se importar de estar na entrada da suíte com a porta aberta prestes a por a bojuda glande dentro da boca. Mas ela só consegue ficar passando os lábios ovalados na ponta da glande. Joel vê logo que ela não tem traquejo.

– Querida, é assim que voce chupa o Silvio?? Vem cá que vou te ensinar como tens que fazer! Não, não se levanta! Engatinha!

“-Meu… meus santos do céu! Esse homem vai me matar de tanta tezão se é assim que ele age com uma femea! Me ajuda, meus santinhos! Como posso gozar sem demonstrar que estou gozando! E, puta que pariu, nem em meus devaneios vi uma piroca tão monstruosa! Como… como será quando ele esporra? Aãããiiim que coisa esquisita… tô doida pra experimentar!!”

Joel se senta numa poltrona com as pernas abertas. Instintivamente Irene engatinha se posicionando entre elas.

– Fica nua, queridinha!

Irene não sabe o porquê, mas não teve nenhum constrangimento em tirar a blusa mostrando que não estava de sutiã. Em seguida se levantou e com um toque de sensualidade, mas com os olhos lacrimejando fez o short e a calcinha caírem a seus pés.

– Menina! Que maravilha! Com essa idade e uma gravidez, voce ter um corpo tão escultural como esse! Os deuses da beleza e…da sacanagem te abençoaram! Voce agora é minha!! Pro Silvio te foder, terá que me pedir permissão!

E surpresa, Irene vê Joel se agachar em frente a ela, lhe separar as coxas e beijar sua xoxota com a mesma luxuria que lhe beijou a boca antes. Ele fazia do mesmo modo que seus machos imaginários lhe faziam. Irene não conseguir evitar os murmúrios e os soluços de prazer.

Sem afastar um milímetro da cabeça entre as coxas dela, Joel passou os braços em volta das coxas e das nádegas da esposinha de Silvio e a suspende. Foi caminhando assim até a cama onde a deitou de costas.

Irene já estava gozando desvairadamente quando ele voltou a beijar-lhe as pudendas. Uma segunda onda de orgasmos veio quando Joel passou a enfiar o nariz na entrada da xaninha e sua língua serpentou uns dois centímetros dentro do cusinho dela.

-Pára! Pára joel! Eu não aguento mais! Enfia em mim! Eu preciso dessa rola dentro de mim!

– Voce vai ficar com a xaninha bem avermelhada e o Silvio vai desconfiar!!

– Não importa!! Mete! Me possua, agora! Por favor!

– Vamos experimentar outra coisa para que teu marido não perceba que voce vai passar a tarde toda aqui comigo! Espera aí!

Joel pega o telefone do hotel e pede pra ligar com o quarto de Silvio. Sob efeito da ressaca, Ele atende.

– Silvio? Aqui é o Joel. Vou te financiar. Vá pro auditório. Manda a Irene me trazer teus dados. Vá com calma!

Silvio se mijou de tanto alivio e a coceira estressante sumiu. Foi tomar banho. Já vestido, notou que Irene não estava no quarto. Pegou o celular e ligou pra ela.

Joel foi o primeiro que escutou o celular tocar que estava no bolso do shortinho dela. Quando Irene percebeu, arregalou os olhos e ficou indecisa se parava de engolir parte da rolona ou se continuava até chegar à metade. Foi Joel que decidiu por ela. Suavemente retirou a rolona de dentro da boquinha da adúltera Irene. Baba e saliva escorreram pelos lábios e pelo queixo, indo se acumularem em cima dos seios.

Joel apanhou o celular e entregou a Irene. Parecendo que tinha engasgado, ela tossiu um pouco até limpar a garganta.

– Vim pra sauna, amorzinho! O quê!? Que bom! Não acredito!! Ele te disse isso a dez minutos! Viu só amorzinho, vai dar tudo certo agora! Devo entregar teus dados pra ele? Mas… mas onde? Ele deve ligar lá pro quarto, eu acho! É… dá meu número pra ele!

Enquanto Irene fala no telefone, fica observando Joel colocando com certa dificuldade a camisinha na sua robusta jebona. Ela então desliga e fica olhando encantada a camisinha só encaçapar um pouco além da metade do comprimento.

Ele então pede que Irene fique de quatro. Não tendo expectativa de que vai ser enrabada, Irene com um pulinho e toda coquete se posiciona como Joel mandou.

Logo, ela está com a cabeça e os seios apoiados no colchão, respirando nervosamente com o desconforto de ter um dedo introduzido no cusinho. Joel lhe beijando e mordiscando a bunda lhe diz pra relaxar, tocando uma siririca.

Com dois dedos introduzidos e se masturbando, Irene já não sente mais tanto desconforto e tem até um sorriso nos lábios entreabertos. Mas seu belo corpo volta a se retesar quando um terceiro dedo vai entrando e se juntando aos outros dois. Passado um minuto, ela relaxa e volta a masturbação, já imaginando que adicionará esse ato aos seus devaneios,

Joel passa a fazer um movimento de meia rotação com os três dedos introduzidos no esposinha do Silvio. Irene está adorando aquela sodomização até agora. Cada pequena meia volta, a boquinha do anus parece lhe enviar choques de prazer que ela nunca tinha sentido antes. Assim, quando Joel pára e retira os dedos, ela protesta.

– Nããão… não tira! Põe de novo! Põe!!

Irene relaxa bem o anus quando a ponta dos dedos lhe tocam a abertura bem lubrificada. A mão livre de Joel lhe acaricia um dos mamilos enquanto os dedos vão entrando bem devagar, chega o momento que a intromissão volta a ser desconfortável. Ela sente a boquinha do anus se dilatar um pouco mais, pois todos os dedos foram introduzidos até a terceira falange.

A dilatação se acomodou e até diminuiu um pouco. O que restava era a sensação de entupimento, como se estivesse com prisão de ventre.

– Tira… tira um pouco, Joel! Tá… tá me dan…dando… vontade de fazer… cocô!!

– Vai…vai passar, Irene! Tenta relaxar um pouquinho mais… até passar da metade!

A esposinha do Silvio ficou confusa. Que metade seria essa? Tolamente, ela respondeu.

– Está bem!

No mesmo momento ela sente suas nádegas serem pressionadas pelas coxas de Joel. E então tudo fica claro.

– O quê? O quê voce tá fazendo? Joel!!? Voce tá… tá me…me sodomizando!? Meu deus! Voce tá comendo meu cusinho, seu filho da puta!! Pára! Pára! Nojento canalha! Pára de me enrabar! Pára, agora! Tira! Tira!

Mas, ela não faz um movimento sequer pra desengatar a rolona de dentro do seu cusinho. E ela passa sentir calafrios de prazer quando Joel lhe beija o lado do pescoço e a nuca. A mão dele que tinha os dedos no cusinho agora cobre a mão dela que dedilha freneticamente o grelinho. Seus seios são ambos abraçados pelo braço livre dele.

Irene aguenta firme quando Joel traz quase todo o cacetão pra fora deixando a cabeçorra dentro. Lentamente, ela vai sentindo a reintromissão expandindo todo seu tubo anal até o saco escrotal bater nas polpas de suas nádegas.

Segundos depois a rolona faz o deslizamento repetitivo de entra e sai no cusinho da esposinha adúltera.

Irene não acompanhou Joel no orgasmo que ele teve. Ficou tensa e desejosa com o que viria a seguir.

Foi o celular de Irene tocando que fez Joel sair do torpor de cima do corpo dela. A rola dele ainda estava dentro do cusinho no momento em que ela alcançou o telefone.

– Aaah, estou quase acabando aqui, amorzinho! Sim, sim. O que voce quer que eu faça?

Irene retesa o corpo e gagueja quando sente a rolona se expandindo dentro de seu cusinho. Aquilo era inusitado pra ela. Nunca teria imaginado uma coisa viva inchando e se movendo dentro de si. Uma tesão compulsiva tomou conta de seu corpo e da sua mente.

Ela soluçou alto quando a virilha de Joel se encostou em suas nádegas e outros mais quando ele iniciou o vai-e-vem.

– Ouch! Nã…não foi nada, benzinho! Rrrruuurr! Ai ai ai aiii! Arrrrêêê!! Não é nada… Sil Silvio! È…é massagem…Aaarrrr…que ela…

Faz… aaiiirrre… bem forte… forte!! Já…já sei! É pra… uuuurrrr aí aiiissssa… pra te… encontrar aí… aí no auditório! Ok, ok!!

E a bela e adúltera esposinha de Silvio teve seu cusinho deflorado com a participação auditiva involuntária de seu marido.

Quando Joel e Irene voltam a respirar normalmente, após ambos experimentarem dois orgasmos cada, ela lhe conta que Silvio levou todos os documentos com ele porque teria mais tempo de separar o que interessaria a ele, Joel.

– Bom… vou me arrumar pra ir encontra-lo no auditório. Posso tomar um banho aqui?

– Não! Deixa eu explicar o porquê. Quero que teu cusinho continue lubrificado caso nós venhamos a trepar em público!

– Voce está louco! Eu jamais me sujeitaria a isso! Além disso tô toda ardida!

– Por isso mesmo! É Pra voce ir se acostumando! Na segunda vez voce vai até rebolar e pedir por mais vara! Aaaah aah ah!

– Canalha! Escroto!

Meia hora depois, maquiada e elegantemente vestida com um vestido largo de grife que Joel lhe comprou numa butique do hotel, Irene foi se encontrar com o marido que lhe entregou os documentos. Ela estava sem calcinha e fino cinto lhe demarcava a cintura, fazendo destacar as amplas nádegas.

– Voce está belíssima, Irene! Como me sinto feliz por ter voce como esposa! Tambéééém, pelo financiamento, né?

– Claro, benzinho! Eu só estive a seu lado! Voce fez tudo sozinho! Aah, ia me esquecendo… o dr. Joel me pediu que o ajudasse a escolher um presente pra namorada. Posso ir?

– Mas, claro! Mas, cuidado, hein! Bonita desse jeito, ele pode querer tirar proveito da situação! Tô de olho!!

– Ai querido! Tá com ciúme, é!? Que fofinho!! Vou ficar de olho aberto! Quando voltar vou pra outra sessão de massagem, ok?

Joel fez um pedido especial para almoço no quarto. Tiraram uma soneca, conversaram e fizeram planos de se encontrarem regularmente. Foi Irene quem procurou pelo cacetão dele e o fez gozar com a boca.

Quando Joel se recuperou, lhe beijou todo o corpo, ficando com o rosto lambuzado com o gozo vaginal dela.

Quando o celular tocou, Irene estava com o cusinho atochado pela rola de Joel. Sem constrangimento algum ela respondia as perguntas do marido com os urros e soluços intercalados.

– Uuuurrrrr! Po…pode continuar Silvio! Voce sabe que é as mãos fortes da massagista, né!? Aaaii aai aii uuurrrshhhh!

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