O recente corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que a fixou em 11,25% ao ano, despertou o interesse de investidores em buscar as opções mais rentáveis para seus recursos.
📲 Junte-se ao canal de notícias do JC Concursos no WhatsApp
O estrategista da Casa do Investidor, Michael Viriato, realizou uma análise a pedido da CNN, destacando as potenciais rendibilidades de diferentes modalidades de investimento com a nova taxa.
Os resultados revelam que, tanto no curto quanto no longo prazo, a poupança continua oferecendo o menor rendimento. Em seis meses, uma aplicação de R$ 1.000 chegaria a R$ 1.037,64, e em 30 meses, atingiria R$ 1.202,92.
A melhor opção, conforme o levantamento, encontra-se nos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de bancos médios, com uma remuneração média de 110% do CDI. Com esta escolha, os mesmos R$ 1.000 renderiam R$ 1.046,45 em seis meses e, após 30 meses, o montante alcançaria R$ 1.281,36.
Lista comparativa inclui rendimentos percentuais e valores em reais para poupança
A análise considera rendimentos líquidos, descontando o imposto de renda incidente sobre os ganhos. Vale destacar que a poupança é a única modalidade livre de impostos.
A lista comparativa inclui rendimentos percentuais e valores em reais para poupança, Tesouro Direto (especificamente o título pós-fixado, Tesouro Selic), CDBs e fundos DI, que seguem o CDI e a taxa Selic.
As simulações incorporam uma taxa de administração de 0,50% para os fundos DI e de 0,2% para o Tesouro Selic, considerando variações entre fundos e corretoras. Esses dados oferecem uma perspectiva valiosa para investidores em busca de alternativas mais atrativas em um cenário de taxas de juros em constante ajuste.
+ Acompanhe as principais informações sobre Sociedade e Brasil no JC Concursos